Mais de 100 mil peixes foram soltos no Rio Piquiri em Quarto Centenário
Uma ação ambiental importante foi realizada no último sábado (29), pela Loja Maçônica Fraternidade Águas Claras de Goioerê. A ação, que contou a soltura de 100 mil peixes juvenis das espécies Piapara e Pacu, teve como objetivo repovoar as águas do Rio Piquiri, contribuindo para a preservação da biodiversidade e a manutenção da saúde deste importante rio da região.
O evento foi realizado no município de Quarto Centenário, no distrito de Bandeirantes do Oeste e contou com o apoio de mais de 100 colaboradores e patrocinadores, além de grande arrecadação voluntária que possibilitou a realização do evento. A ação reafirma o compromisso da ARLS Fraternidade Águas Claras com a preservação ambiental e a promoção da sustentabilidade, deixando um legado para as futuras gerações.
O venerável Anderson Ricardo Jordão, ao falar sobre o evento, enfatizou a importância de cuidar do Rio Piquiri. Ele também destacou um marco importante da ação, que já está em sua 9ª edição: “Neste evento, atingimos a marca de mais de meio milhão de peixes soltos no Rio Piquiri. Este é um número impressionante que reflete o compromisso e a continuidade da nossa missão de repovoar as águas do rio, garantindo que as futuras gerações possam continuar a usufruir deste valioso recurso natural. Cuidar do rio, cuidar dos peixes e conscientizar sobre a importância da preservação ecológica são ações fundamentais para garantir um futuro sustentável”, afirmou Jordão.
O Presidente da Comissão de Repovoamento de Peixes, Meron Luiz Vaureck, parabenizou todos os envolvidos e agradeceu aos mais de 100 colaboradores e patrocinadores pelo empenho em realizar mais uma edição bem-sucedida. “Este evento foi possível graças ao apoio de nossos colaboradores e patrocinadores. O repovoamento do Rio Piquiri com essas espécies nativas é um passo importante para a preservação da biodiversidade local e para a conscientização ambiental. Agradecemos a todos que contribuíram com recursos, apoio logístico e trabalho voluntário”, afirmou Vaureck.
